Nada a declarar.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Melhor não te querer, a não te conhecer
Blogueiro no hospital
terça-feira, 26 de maio de 2009
A retórica do discurso evangélico

Por Saulo Luz
Os líderes evangélicos dizem que igreja não salva ninguém.
Mas não acreditam realmente que alguém que não frequenta igreja alguma possa ser salvo.
Os líderes evangélicos dizem que Deus ama quem dá $ com alegria.
Mas não acreditam que um irmão pode estar precisando exatamente do contrário: receber
Os líderes evangélicos dizem que não existe representante de Deus na Terra.
Exceto quando se trata do dízimo, pois, ao não entregá-lo para a instituição religiosa, o crente está roubando a Deus.
Os líderes evangélicos dizem que o exame das escrituras é livre.
Mas não aceitam a exposição de opiniões e interpretações diferentes na Escola Dominical.
Os líderes evangélicos dizem que o sacerdócio é universal.
Mas não acreditam que ovelhas possam viver sem se submeter às autoridades eclesiásticas.
Os líderes evangélicos dizem que Deus odeia o pecado e ama o pecador.
Mas não acreditam que Deus possa amar aos “gentios” tanto quanto aos crentes.
Os líderes evangélicos dizem que não existe “pecadinho” e nem “pecadão”.
Mas disciplinam irmãos por causa de alguns pecados considerados mais graves e ignoram outros pecados tidos como menos graves.
Os líderes evangélicos dizem que é preciso amar ao próximo como a ti mesmo.
Mas pensam que o “próximo” se refere somente aos seus irmãos de fé e não aos que confessam outra (ou nenhuma) fé.
Os líderes evangélicos pregam que é preciso dar a outra face ao inimigo.
Mas não fazem desta maneira com grupos pró-aborto, macumbeiros, homossexuais e ateus.
Os líderes evangélicos dizem que Deus é soberano e sua vontade é o melhor.
Mas não tem temor ao aconselhar ao rebanho a exigir que Deus “olhe para eles” para poder tomar posse das benção$.
Os líderes evangélicos pregam que Jesus foi pobre, andou com pecadores, venceu o diabo no deserto e sofreu morte de cruz.
Mas te fazem acreditar que você está pobre (ou no leito da morte) porque não tem fé. Provavelmente está endemoniado e anda com pecadores.
Viver e liderar um evangelho assim é fácil, não?
segunda-feira, 25 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
As respostas + criativas idiotas dadas em Provas Read more: "As respostas + criativas idiotas dadas em Provas
Fiz uma seleção de imagens (fatos verídicos) que encontrei na net para mostrar a vocês como ser criativo ou não na hora da prova, naquela pergunta que você não sabe a resposta.
Prepare-se para dar boas gargalhadas! São 21 gafes para você se divertir. LOOK:
Viva a Revolução!!!
Deus converte mesmo!
Principalmente se o aluno for carioca, morô?!
Exemplo de um vírus envelopado: Antrax! Sacou? rs
Bela expansão!!! hahahaha
Além disso, não sabia que Michelangelo tirava fotos. Aliás, pensava que era Leonardo da Vinci…
Jurava que estava certo!
Esse O.O que o professor fez, foi um olhar de espanto ou foi um zero?
Uaii professor, moreninha?…Você queria que fosse o que? Um Pardal?
Fail!! kkkk
Agora encontre o zero!
Não sei se rio da resposta ou do sermão do prof … kkkkk
A Hebe acertaria essa questão! (já que a Derci morreu)
Pelo menos ele chegou na metade. Aposto que você mão saberia nem começar. rs
… e a casa do Gleicou!!!
Vale balada que é bom, NADA!
Chico Xavier ensinou ele.
Vaiiii Plaaneta!!!
Depois dessa declaração, merecia 10, HEIN PROF?!
Ele tirou 9,2 na prova. Ele só queria sair no insoonia.
Também achei que estava certo. kkkkkk
Fala sério, riu muito neh? Se não riu, considere-se parente desses alunos.
De quem foi o RG de número 1?
Foi o documento de identidade de Edgard Costa, emitido em 1907. Na época, Costa era o presidente do gabinete de identificaçãoe de estatística da polícia do Distrito Federal, dos tempos em que o Rio de Janeiro era a capital do país. Edgard Costa era advogado e começou no gabinete como auxiliar, em 1905. O RG (sigla para Registro Geral) nem tinha esse nome, e sim registro civil. Antes disso, no século 19, documento era coisa rara no Brasil. Em muitos eventos, como casamentos e óbitos, quem fazia os registros era a Igreja Católica.
Em 1875, foram criados os primeiros cartórios, e em 1888 o registro de nascimentos, casamentos e mortes passou a ser feito obrigatoriamente por órgãos do Estado. Daí vieram os primeiros esboços de um registro geral da população. Os primeiros a serem fichados foram os criminosos, “benefício” que depois passou aos brasileiros que viajavam ao exterior, e, por fim, a todos.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Mulheres ainda são assediadas no trabalho

Um estudo realizado pelo instituto Harris Interactive divulgou que uma entre quatro mulheres sofre discriminação no emprego e que 17% das pessoas do sexo feminino já se sentiram assediadas sexualmente no ambiente onde trabalham. A pesquisa foi feita pela internet e 31% das mulheres entrevistadas afirmaram ter sido vítimas de tratamento injusto.
As principais queixas das mulheres são sobre a falta de crédito por seus trabalhos, o desprezo pelas suas observações, idéias e sugestões e, principalmente, por serem deixadas de lado na hora das promoções.
Rosemary Haefner, do site CareerBuilder.com, um dos responsáveis pela pesquisa, afirmou que isso ainda ocorre atualmente porque as próprias mulheres não se sentem capazes de reivindicar os seus direitos. Segundo ela, quase metade das mulheres que já sofreram algum tipo de discriminação não registraram queixas porque achavam que isto não faria nenhuma diferença. Além disso, as mulheres não reclamam porque não querem ser tachadas como encrenqueiras.
De todas as mulheres que participaram da enquete, quase um quarto disse que tem menos oportunidades no emprego do que os homens com a mesma qualificação, nível de competência e experiência. Quase 30% dessas mulheres afirmam receber salários menores do que o dos homens. Mas apesar desses números consideráveis, mais da metade das mulheres entrevistadas afirmou ter o mesmo salário e as mesmas oportunidades que seus colegas do sexo masculino.
Reportagem por
Juliana Miguel
Cristofobia?

Em diversos artigos publicados na imprensa local, há um par de anos, discutia-se a cristofobia, definida como a perseguição de cristãos na Suécia. Cristãos seriam fundamentalistas e culpados pelos pecados cometidos em nome de sua fé, ao longo de séculos. São aqueles contra a modernidade, o aborto, as pesquisas com células-tronco. São os símbolos do atraso e da falta de sincronia com o mundo atual. Pessoas menos dotadas, enfim.
Para tomar como exemplo uma questão muito na moda, sobre a qual, aliás, tenho que contar em algum texto futuro, discute-se, no momento, a possibilidade de casamentos homossexuais serem celebrados pela Igreja Sueca. A existência da discussão, com a clara divisão entre os pastores a favor e contra, é citada como um exemplo do que seria a discriminação das igrejas cristãs contra pessoas, baseada na sua identidade sexual.
Mas, alguém perguntava, então, por que será que ninguém pede a celebração de casamentos de pessoas do mesmo sexo nas mesquitas e nas sinagogas?
Aqui, no país do “politicamente correto”, não se fala nada em público contra muçulmanos ou judeus e suas crenças, por exemplo. Discutir religião é visto como “de mau gosto”. Não se discutem o jejum durante o Ramadan ou a recusa ao consumo de carne suína por motivos religiosos. Mas, considera-se ridículo não fazer um churrasco no feriado, “só porque” é sexta-feira da Semana Santa. Coisa de fundamentalista, é claro “!”.
Desenhos publicados na Dinamarca levaram a protestos em todo o Islã. Quem comenta qualquer coisa com relação aos judeus, aqui, só pode ser um nazista que ignora o Holocausto. Mas, falar mal de cristão não representa problema algum.
A gota d’água, que fez o copo transbordar, parece ter sido a crítica pela existência de exemplares da Bíblia, nos quartos dos hotéis de Estocolmo. Alguém, alegando que se sentia constrangido pela presença da Bíblia na gaveta da sua mesinha de cabeceira, solicitou sua retirada. E uma cadeia de hotéis “moderna” aproveitou a deixa para fazer o anúncio de que, a partir daquele momento, não haveria mais “problema”. O livro constrangedor seria retirado de circulação”!”.
A reação não tardou a chegar, com cartas e mais cartas às redações, protestando. Filmes de pornografia disponíveis em circuito interno de TV não ofendem ninguém, tudo bem! Mas “aquele livro”!?
Imagino que seja por essas e outras razões que tenha surgido a ideia da Manifestação por Jesus (Jesusmanifestationen).
No dia 3 de maio de 2008, pela primeira vez, milhares de moradores de Estocolmo saíram às ruas para, em missas, orações, cânticos, cerimônias e palestras, demonstrar sua fé cristã. Em praças e jardins, reuniram-se cristãos suecos e imigrantes, para anunciar as mensagens de Jesus Cristo, em cerca de 20 idiomas diferentes.
Não me pergunte a razão, não me lembro o porquê, mas não estive lá! Perdi a chance? Não.
Neste sábado, 2 de maio de 2009, foi a segunda Manifestação por Jesus em Estocolmo.
Desde cedo, nas diversas praças da cidade, diferentes líderes das mais diversas igrejas cristãs foram os anfitriões. Os católicos nos reunimos na Mynttorget, na cidade antiga, Gamla Stan. Dali, fizemos a caminhada a Kungsträdgården. No Jardim Real foi a concentração, a partir das três da tarde, de todos os manifestantes vindos dos quatro cantos da cidade.
Estocolmo estava bonita, com toda aquela paz e aquela alegria que vêm do “amai-vos uns aos outros”.
Você perguntará: mas manifestar exatamente o que, cara-pálida?
E eu respondo com Paulo: que não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; que nenhum de nós está sozinho, porque somos um em Cristo Jesus. E que você também é bem-vindo.
Abaixo essa tal de Cristofobia!
Sandra Paulsen
* Leitora do blog do Ricardo Noblat, Sandra Paulsen, casada, mãe de dois filhos, é baiana de Itabuna. Fez mestrado em Economia na UnB. Morou em Santiago do Chile nos anos 90. Vive há quase uma década em Estocolmo, onde concluiu doutorado em Economia Ambiental. Escreve no Blog sempre às segundas e sextas.
Fonte: Julio Severo; imagem de Viktoriya Kirillova em 123 Royalty Free