sábado, 26 de fevereiro de 2011

Um bate-papo mediúnico com Alan Kardec

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Era conhecido como “o Tisbita”, e exerceu o ministério profético nos dias do Rei Acabe, aproximadamente uns 8 séculos antes do nascimento do Cristo, o Redentor que tanto esperou em vida. Hoje, várias centenas de anos depois da Promessa cumprida, do Verbo feito carne, e da cruz redentora, ele ouviria histórias que o fariam rir, e talvez fizesse uso de seu afiado sarcasmo, como fez aos videntes de Baal, no Carmelo. 
Quem sabe se, dia desses, caminhando pelos Jardins do Paraíso, não tenha ouvido, de algum recém-chegado, certas histórias engraçadas, como a daqueles que andam questionando se ele foi abduzido por um disco voador, já que o relato de uma “carruagem de fogo” não parece muito crível para o homem contemporâneo. “Estes são mais cômicos que os videntes de Baal, acreditam nas fábulas de Mulder, mas duvidam de um Deus criador capaz de fazer milagres!”, zombaria o profeta. 
Oh, não! Não estou dizendo que a TV a cabo do céu retransmita X-Files; é só um exercício de imaginação senhores!
Ainda num esforço imaginativo, podemos tentar descrever um diálogo entre Elias, o profeta, e Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita.
“Na sua opinião, o que leva os cristãos modernos a rejeitarem a idéia de que você se reencarnou em João, o Batizador?”.
Nem os cristãos modernos, nem os antigos, jamais acreditaram do contrário – começaria Elias, o profeta. Primeiro, que a tese reencarnacionista contradiz o Evangelho; segundo, que também contradiz as leis mais elementares da lógica. Senão, vejamos: quando o senhor escreveu o “Evangelho Segundo o Espiritismo”, redefiniu conceitos básicos do Evangelho, como a Expiação, explicando-a como esforço humano para se auto redimir, por meio das obras e de sucessiva reencarnações. Como poderiam os cristãos aceitarem que tal doutrina se denomine “Evangelho”, se a Boa Nova trazida por Cristo é justamente a Graça?
Segundo a Escritura – continuaria o profeta; Deus revelou-se ao homem, em Cristo, no Verbo que se fez carne, habitou entre os homens, e padeceu pelos nossos pecados. Eis o Evangelho na definição dos cristãos primitivos: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua Graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pelos pecados dantes cometidos” (ROMANOS 3.23-25). Não é o homem que redime-se a si mesmo, mas Deus.
Ademais, não há motivos para os cristãos compactuarem com uma doutrina que, além de anti-cristã, não consegue subsistir ao crivo lógico da “não contradição interna”. Qualquer cosmovisão que contradiga a si mesma é, por definição, falsa. Que é a reencarnação, uma dádiva, ou uma pena? Se é dádiva, como pode ser pena?; Ou, do contrário, como pode ser pena se é uma dádiva? Numa terceira opção, poderíamos defini-la como “dádiva e pena”? Neste caso, porque os Espíritas fariam algo para melhorar sua própria vida, e a vida dos outros? Será por isso que, apesar de milhões de anos reencarnando, a humanidade só degenera, posto que os espíritas vivem interferindo na “dádiva” e na “pena”, impedindo o aperfeiçoamento? “

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MInistério Estrela Cadente: Página2

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Se Cristo é a resposta, qual é a pergunta?

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Um de meus compositores favoritos, Sérgio Pimenta, dizia que o homem vive com uma saudade constante de Deus. Todo homem convive com isso. Os que conhecem a Deus deleitam-se com a esperança do pleno encontro. Os que não o conhecem têm tal saudade traduzida em constante vazio. Preencher o vazio é tarefa do Espírito; anunciar, proclamar a possibilidade do preenchimento é tarefa da igreja.

Há algum tempo as igrejas batistas em São Paulo fizeram uma campanha tendo como frase tema Cristo é a resposta. Fizeram adesivos, cartazes, camisetas. Pintaram fachadas e muros. Um desses muros foi o do colégio Batista em São Paulo. Mas o que verdadeiramente me chamou a atenção e me marcou em definitivo foi uma pichação que fizeram no muro alguns dias depois de terem pintado a frase-tema. O indivíduo questionou: “Se Cristo é a resposta, qual é a pergunta???”

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Deus e a teoria do caos



Pra começar vamos primeiro falar do que é a teoria do caos de uma forma fácil de entender.

Bem imaginem um quarto bagunçado, este quarto só esta bagunçado pra você porque você não foi o causador da bagunça, entretendo para o causador o quarto esta arrumado. De uma forma bem simples é isso.

Nós vemos na bíblia que Deus ama os “perdidos”, porem para alguns eles não são dignos desse amor tão grande; mais porque será que Deus os ama tanto? A resposta mais provável para essa pergunta é que Deus não os vê da mesma forma que nos as vemos, Deus as vê pela Graça, Deus as vê com vestes de louvor, Deus vê cada um de nos da forma como Ele imaginou no ato de nossa criação.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quanto vale a Alma do João?


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Por Marco Alcantara

Já ouvi muitas vezes que uma alma vale mais que o mundo inteiro, também ouvi muitos “Jesus Te Ama” por ai, mas quanto será que vale a alma do João?

Antes que me responda que não tem preço e que Jesus o quer de qualquer maneira de acordo com o discurso evangelizador padrão, deixe que eu diga quem é o João.

João está preso hoje e só cumprirá alguns anos de reclusão por seus crimes. João sodomizou 17 crianças matou nove e o restante adquiriu o vírus do HIV (AIDS). João também era praticante de alguns atos canibais. Pense algumas crianças nunca se recuperarão dos seus traumas, assim como pais que almejavam um futuro para seus filhos estão agora inconsoláveis.

A crônica de um carrapato

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Era uma vez um carrapato.

Vivia sossegado em seu cachorro, perto da floresta.

Fazia suas atividades, tocava sua vida. Sempre como um carrapato.

Até que, um dia, soube da notícia de um carrapato vindo de um cachorro lá da terra dos Andes. O carrapato andino fazia chover, fazia trovejar, aumentava exponencialmente a quantidade de carrapatos a lhe servirem no cachorro. Dizia-se que o carrapato andino tinha uma comunicação toda especial com o Dono da matilha, que é o mesmo Dono da matilha brasileira. O carrapato andino até mesmo andou dizendo que ele tinha que mudar de cachorro. Nada de chiuaua, tinha que ser são-bernardo pra cima.

Guerreiros de Deus - pág 1

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cristianismo não é um código moral

A Bíblia é a história de amor de Deus com seu povo. Deus chama, persegue, perdoa e cura. Mesmo nossa resposta a seu amor é dádiva dEle. 
 
Isso soa para você como uma religião fácil?
 
O amor tem suas próprias exigências. Ele não pesa e não poupa nada, mas espera tudo. Talvez isso explique nossa relutância em arriscar. Sabemos muito bem que o evangelho da graça é um irresistível chamado a amarmos da mesma forma. Não é de admirar que muitos de nós escolham entregar a alma a regulamentos em vez de viver em união com o Amor.
 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A cruz... Ah! A cruz...

"Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens." 1 Co 1:22-25

O meu amigo Paulo Jr. falou, o Paulo Jr. avisou: "Para o religioso, o legalista, o fariseu, a cruz é sempre insuficiente, para o erudito, o intelectual, ela é demasiada e loucura!"
Para um, ela é pouco.

Não basta crer naquilo em que a fé cristã está totalmente alicerçada.

Não basta. É preciso mais. Sempre mais: figurino novo, a aparência do que é santo e a coreografia religioso-evangélica. E dá-lhe banho de sal, visões, sinais e maravilhas, milagres, curas físicas... curas várias, interiores, exteriores e periféricas, pesquisa genealógica para ver-se quantas maldições hereditárias tem-se para quebrar e outros "passes" mágicos.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

John Piper – O Tesouro do Evangelho




Liderança não é para qualquer um


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O exercício da liderança é privilégio e responsabilidade de poucos. Líderes são responsáveis pela eficácia (fazer as coisas certas) e a eficiência (fazer as coisas da maneira certa) da organização. Quando você tem um problema de liderança, você tem um problema de líderes, e não de liderados. Espera-se, portanto, que os líderes sejam líderes, isto é, tenham no mínimo, uma visão clara do futuro para onde conduzem seus liderados, uma sensibilidade aguçada para que este futuro seja fruto dos sonhos e anseios dos liderados e um senso de responsabilidade para com a organização/organismo, pois os líderes não são servos dos liderados, mas servos da visão comum. Servir os liderados é a maneira como os líderes servem à visão, e não sua finalidade essencial. Diante destas responsabilidades, acredito que ninguém será capaz de exercer satisfatoriamente a função de liderança, sem o desenvolvimento de pelo menos três capacidades.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Reflexão em Um Click

“Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.” (Mateus 5.10)



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Wilson, Deus e Eu

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O filme “O Náufrago” foi sem dúvida um dos melhores que assisti em minha vida. Chuck Noland, um engenheiro de sistemas da FEDEX, ao despedir-se de sua noiva para realizar uma viagem de rotina, sofre um acidente de avião e se vê abandonado numa ilha remota como único sobrevivente do desastre.
Na história impressionante de Robert Zemeckis interpretada pelo ator Tom Hanks, Chuck tem de sobreviver a qualquer custo, pois está privado de todas as regalias da vida contemporânea, tendo consigo apenas alguns poucos destroços do avião que foram parar na praia. Seu único consolo é a foto da mulher que ama presente dentro de um pequeno colar que recebera momentos antes de viajar.
A película trata de um tema muito relevante, que é a necessidade de um homem social, acostumado a relacionar-se e manter interações intensas com pessoas, de repente, vê-se isolado de tudo e de todos. Na sua ânsia de comunicar-se para não enveredar por um estágio de loucura, entra então em cena um personagem inusitado, a bola de voleibol da marca Wilson. “Wilson” “ganha vida” e “feições humanas” ao ter o rosto pintado com o sangue do próprio Chuck que se fere ao tentar criar apetrechos para sua sobrevivência. No fundo, o personagem sabe que fala e interage com uma bola de voleibol, mas faz isto para aplacar o desespero, a solidão e até a perda da razão. Na verdade, a bola passara a ser parte do próprio “eu” de Chuck, pois, não raro, questiona-o, reprime-o, critica-o, como se fosse uma projeção de sua própria consciência.    

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Intimidade com Deus

Olá manos e manas! Quero fazer uma pergunta a você…
Você convive com Deus?
Sabemos que a intimidade é algo que depende das duas partes… Não basta somente Deus buscar intimidade conosco, nós também temos que buscar intimidade com Ele. Aí você se pergunta:
Mas como poderei ter essa intimidade que tanto falam?

20 curiosidades que não mudarão sua vida... sério

curiosidade 20 constatações curiosas que talvez você não saiba

1- Certa vez, Charles Chaplin resolveu entrar em um concurso para sósias de Charles Chaplin. Ele não ganhou. Ficou em terceiro lugar.

2- Em “As Viagens de Gulliver”, de Jonathan Swift, o autor descreve as duas luas de Marte, Fobos e Deimos, dando o seu tamanho exato e as velocidades de rotação. O problema é quando ele fez isso: mais de um século antes de qualquer lua ser descoberta por lá (alguém me explica isso?.

3- Os astronautas não podem comer feijão antes de ir para o espaço, porque um peido pode danificar o traje espacial (bagulho é sério) .

4- Cavalos não conseguem vomitar, jacarés não conseguem colocar a língua pra fora da boca e os porcos nunca conseguem olhar para o céu (em compensação, o orgasmo suíno dura 30 minutos).