quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Escrever amor nos braços dela


twloha2

A banda Pedro The Lion está tocando alto no som do carro e a cidade nos espera do lado de fora das janelas abertas. Ela senta e canta, pernas cruzadas no assento do passageiro, a bonita voz dela escondida no volume. A música é um lugar seguro, e Pedro The Lion é sua banda favorita. Me atinge o fato de que ela não verá esse horizonte por várias semanas, e que nós estaremos sem ela. Eu me inclino para a frente, sabendo que isso será escrito, e pergunto a ela o que diria se essa história tivesse audiência. Ela sorri. “Diga a eles para olhar pra cima. Diga a eles que se lembrem das estrelas.”
Talvez fosse melhor eu escrever uma música pra ela, porque músicas não esperam se resolver, e porque músicas significam muito pra ela. Histórias esperam por finais, mas músicas são corajosas e fortes o suficiente pra cantar quando tudo o que conhecem são trevas. Essas palavras, como muitas outras, serão escritas próximas da meia noite, entre a tempestade e a calmaria, enquanto ambas tentam alcançá-la.
(Para continuar lendo CLICK no Titulo)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Rob Bell - 15 - You



PARTE 1



PARTE 2

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Confio?



Tudo vai bem quando vai bem. A vida nos reserva toda sorte de circunstâncias e acasos. Problemas são o princípio ativo da curso de vida. Trabalhar às vezes soa como uma prisão de segurança máxima da qual ficamos sonhando e planejando fugir. Angustiamo-nos por saber que isso não é simples. A corrida pelo pão de cada dia há muito tempo não busca apenas o pão de cada dia. Se o fosse seria mais simples, acho. Mas, não. O básico da vida moderna, ou pós-moderna, como queiram, evoca muito mais do que a singela cesta básica.

Ninguém jamais diz que o objetivo na vida resume-se a não passar fome, ter o que vestir e onde morar. Isso na verdade é um luxo que milhares apenas experimentam em fantasias da alma adormecida no breu da miséria que vivem. Engraçado - ou triste, no caso - refletir nisso. Ter o que comer, o que vestir e onde morar configura luxo para uma parcela considerável e gritante da humanidade. Sinto-me mal quando penso nisso. Eu tenho o que comer hoje, tenho o que vestir hoje e onde morar hoje. E penso que nada mais me é necessário, ao menos na ótica dos Evangelhos. Em tempos de "unção da prosperidade" conformar-se com esses três quesitos é impensável, impraticável e abominável.

Às vezes me pego analisando como tenho levado minha vida; o que tem ocupado minha mente, minhas ansiedades, meus intentos, meus planos, meus desejos e coisas do tipo. É constrangedor perceber que enquanto declaro-me crente, cristão, servo, discípulo de Cristo minha busca se resume a correr atrás de dinheiro. Acordo cedo para trabalhar, contra a vontade do meu horário biológico que jamais se acostumou com essa violência à minha mente e meu corpo - todos esses anos desde criança despertando cedinho para estudar não foram capazes de forjar tal disciplina. Então trabalho, trabalho, trabalho... no meio disso tudo, claro, há relações sociais, convívio e tudo que isso traz à tona - vide início dessa divagação. O trabalho e a renda são suficientes para prover o que comer hoje, o que vestir hoje e onde morar hoje. Mas, nasci numa geração onde essas três metas de vida causam sérios problemas aos que as ostentam. Tenho que estudar, trabalhar, estudar, ganhar dinheiro, comprar coisas, adquirir bens: carro, imóvel, móveis, roupas e muitas vezes a lista apenas vai se repetindo.

Me diz você, esse não é um mundo muito do selvagem? É uma selva disfarçada de civilização. Há leões soltos por aí que ameaçam devorar-nos. Existem seres peçonhentos em toda parte. Algumas hienas e macacos, muitos insetos... parasitas aos quilos. Muitas, muitas feras famintas de qualquer bom cordeirinho ingênuo e indefeso. O Capitalismo é a lei da selva. É cada um por si e Deus por todos.

Será?! Deus é realmente por todos? Como confiar que tudo vai dar certo e que no fim do dia você estará são e salvo em sua toca?! Jesus insiste que deixemos toda ansiedade de lado. Que deixemos cada dia cuidar do seu próprio mal. Reitera que o amanhã não pertence a nós - reflita em como a sociedade capitalista não tem a mínima noção do que seja isso.

Confiar é jogar-se do alto da copa de uma árvore? É viver irresponsavelmente crendo que Deus está cuidando de tudo e "nada nos faltará"? Ou confiar em Deus pode ser apenas trabalhar, estudar, correr atrás como um batalhador, fazer por onde alcançar as metas que propõe e ficar declarando que é Deus quem está fazendo isso, ou aquilo... ou quando não somos bem sucedidos, não foi da vontade de Deus ou coisa do tipo.

Não sei vocês, mas acredito seriamente que confiança em Deus não é brinquedo. É coisa para parrudo! Falar é fácil, mas confiar, na hora do vamos ver, quando as soluções parecem ser tão fáceis de ver quanto ovnis ziguezaqueando no céu, a coisa fica realmente feia. Como confiar em Deus nesses momentos? Como, de fato, descansar Nele e esperar que tudo coopere para o seu bem? Você realmente confia de verdade? Teu coração está a salvo no meio dessa selva perigosa? Ou você simplesmente vive do instinto como todos os outros animais? Confio que no final do dia terei sido poupado?

Me ensina a confiar, Senhor! Me ajuda na minha falta de confiança...

Fonte: http://thiagomendanha.blogspot.com/

domingo, 27 de setembro de 2009

Um estilo de vida pronto para a guerra


A Bíblia é absurdamente clara ao dizer que "os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição" (1 Tm 6.18,19). Entretanto, cada vez mais os que professam ser cristãos correm atrás daquilo que Deus proíbe: luxo, conforto, riquezas perecíveis... Como usar o nosso dinheiro de forma que honre a Deus? Para que serve o dinheiro? Como devemos usá-lo?

"Um estilo de vida pronto para a guerra". Neste vídeo esclarecedor o pastor John Piper responde às questões acima. Ele conclama a todos os cristãos a não se iludirem com as riquezas deste mundo, mas a buscarem a Riqueza Verdadeira, que nunca perecerá.



http://br.youtube.com/watch?v=bxhMUa0Scb0
Atenção! Para ativar a legenda (caso não apareça automaticamente): clique no botão "seta para cima" no canto inferior direito do vídeo player.
Caso queira baixar o vídeo (em formato .avi) e a legenda:
Fonte: http://otdx.blogspot.com/
http://muralnanet.blogspot.com/

Jovens abusam da pílula do dia seguinte, indica pesquisa

Jovens abusam da pílula do dia seguinte, indica pesquisa

Usar a pílula do dia seguinte ou ter relação sexual com diferentes parceiros ao longo da adolescência são atitudes que já fazem parte do cotidiano do jovem brasileiro entre 13 e 16 anos. Pesquisa realizada com 6.308 alunos de escolas particulares revela que 22% dos 1.383 adolescentes que perderam a virgindade nessa faixa etária usaram a pílula do dia seguinte para evitar a gravidez.
o sexual com pelo menos cinco parceiros. E 14% já fizeram sexo com alguém que conheceram pela internet. A pesquisa foi realizada no primeiro semestre deste ano com alunos de 272 escolas particulares brasileiras que são conveniadas ao Portal Educacional, entidade responsável pela aplicação dos questionários. Do total de entrevistados, 34% são estudantes do Estado de São Paulo. Andréia Maia Santana, gerente da Central de Projetos do Portal Educacional, explica que os professores dos colégios participantes receberam capacitação e acompanharam os alunos no momento em que responderam o questionário.

É muito preocupante e muito triste ver uma tragédia deste porte ocorrendo silenciosamente e infelizmente sem nenhum bom prognostico para os próximos anos. A questão de total falta de orientação quanto à sexualidade dos jovens tem levados adolescentes de pouquíssima idade (13 a 16 anos), terem iniciação sexual e conseqüentemente se expor a riscos e automedicação com pílula do dia seguinte. Vemos nossa juventude sendo levada a pratica sexual como se fosse algo sem nenhum risco e sem nenhum valor, quase um reflexo ou simplesmente instinto. Na semana anterior a esta trágica noticia, foi algo de manchete na vejinha a situação complexa a que um enorme numero de famílias estão vivendo com o aumento da gravidez na adolescência.

Diante destas informações será que não chegou à hora de termos uma postura mais incisiva sobre a libertinagem que virou a sexualidade precoce. Será que a omissão de uma sociedade, da elite cultural e a excessiva manipulação da sensualidade pela mídia vão continuar. Será que tentar dar uma conotação de mais responsabilidade e mais ética na vida sexual de nossos jovens não levaria a uma vida sexual mais saudável. Será que cobrar dos pais uma postura de melhor acompanhamento e maior envolvimento na vida destes adolescentes, dando mais exemplos de vida e de caráter. Em um artigo publicado numa revista feita especialmente para um evento de empresários FAMILY WORHSHOP, a professora Carmita Abdo faz referencia a algo muito importante que vem ocorrendo na nossa sociedade, os jovens cada vez mais estão retardando assumir responsabilidades sociais ou familiares postergando ao Maximo sua formação ou sua entrada no mercado de trabalho, ficando usufruindo da estrutura familiar. Porem na questão da iniciação sexual estes mesmos jovens que não querem a responsabilidade do sustento ou do compromisso querem ter sua vida sexual livre. Concluindo então este artigo, a referida professora cobra uma postura exemplar dos pais destes jovens, chamando a responsabilidade do exemplo de caráter e de vinculo, de postura digna e ética, dialogando e cobrando seus filhos de atitudes de honra e respeito à vida humana. Ler que 22% destes jovens já tiveram relações sexuais com mais de cinco parceiros é de um desalento jamais imaginado por mim e espero que seja por pessoas que irresponsavelmente estimulam este tipo de atitude. Queridos, conclamo a todos aqueles que vejam nesta noticia uma verdadeira tragédia que me ajudem a valorizar a vida, o sentimento, o vinculo e o corpo que é o templo do espírito santo, independente da consciência ou não do ser humano, a lutar por uma juventude mais saudável e mais ética. Uma juventude com mais sonhos e com mais objetivo na vida e não simplesmente usar seu corpo por prazeres fugazes (se é que ele ocorreu) na época errada. Valorize seu corpo, sua alma e seu espírito, VALORIZE A VIDA, valorize o seu futuro e construa uma vida segura, sem atropelos e sem surpresas.

Texto: Dr. Valdir Moreno

Fonte:http://sexxxchurch.com/

Transei. E agora?

Olhares se cruzam; a pequena chama está acesa. A conversa, a princípio inocente, vai dando lugar as carícias. O desejo, quase incontrolável, afogueia o corpo dos apaixonados. Agora, o segurar das mãos não é o bastante.




Os abraços são seguidos de beijos longos e apaixonados. Como a intimidade não tem volta, ela é cada vez mais crescente, dominadora, exigindo mais, abrindo as portas do “jardim fechado”, revelando sensações adormecidas, até acontecer o que parece inevitável. Eles se entregam um ao outro.

Os dois seres são arrastados pela torrente irrefreável do prazer. Eles chegaram a um ponto que parece impossível de voltar. Na verdade, neste momento, eles não querem voltar. Eles não pensam em nada a não ser neste momento. Possuídos pelo desejo, eles consumam o ato. De repente tudo acaba, eles voltam a realidade. Sobressaltados, eles nem sabem o que fazer. E agora?
(para continuar lendo so clicar no titulo)

sábado, 19 de setembro de 2009

Por que Deus fez as plantas?

Você responderia: “Pra nos servir de comida, ora!” Sua resposta não deixa de estar certa – é bíblica! – mas que tal uma explicação mais técnica (mas, ao mesmo tempo, simples), hein? Afinal, animais também nos servem de alimento, né? Maravilhe-se e alegre-se com o vídeo.
Achado no Areópago. e no
http://muralnanet.blogspot.com/

O morcego e a teologia do medo




A arma mais eficiente de Batman não está guardada no seu uniforme, nem no seu carro, nem na caverna onde aprimora suas técnicas de luta. Também não é de outro planeta, como presente de um alienígena, nem foi desenvolvida nas modernas indústrias de Bruce Wayne. Veio com muito estudo e sem essa arma Batman não seria o mito que conhecemos.

Ela é tão eficiente que compensa a falta de capacidades extra-humanas. Usada até contra os aliados do herói, é unanimidade entre os roteiristas das histórias do personagem. Basta qualquer um se aproximar do homem-morcego para sofrer os efeitos dela. A arma mais eficiente de Batman é o medo.

“Criminosos são supersticioso e covardes; então meu disfarce deve ser capaz de levar terror aos seus corações; eu devo me tornar uma criatura de noite, negra, terrível (…) Eu devo me tornar um morcergo”

Essa frase clássica do herói está na sua origem. É assim que Bruce Wayne justifica sua decisão pelo uniforme do homem-morcego. Movendo-se pela escuridão, com habilidade alcançada por um treinamento intenso, Batman surpreende os marginais. Quando os encontra, se ainda estiverem conscientes, não vão conseguir esconder nada. Nem dinheiro, nem drogas, nem a mais sigilosa informação. Não é preciso ser rápido, nem selvagem. Freqüentemente, o cavaleiro das trevas não diz nada. O medo invade o ambiente assim que sua presença é notada. Tem sido assim desde que ele começou sua jornada, como está registrado na história “Ano Um”:

“O uniforme funciona melhor do que eu esperava; eles ficam estarrecidos e me dão todo o tempo do mundo”

Parece que Batman fez escola, no cristianismo. Usar essa mesma arma também é uma habilidade que alguns líderes religiosos vêm desenvolvendo, à altura do herói dos quadrinhos. Do alto dos púlpitos, ou no interior de suas células familiares, plantam o medo no coração dos cristãos. Encontram terreno fértil, assim como Batman, nos corações supersticiosos, que se movem longe das leis – da lei de Deus e da lei dos homens – e nas mentes pouco informadas. Ao contrário do herói, à luz do dia, sem vergonha alguma, pregam a barganha santa. É obedecer, cumprir, seguir, ofertar, cantar – para ganhar, crescer, alcançar, curar. Uma coisa tem sempre relação com a outra.

“Não recebeu a benção? Tome cuidado, examine sua vida! Tem aí um pecado não confessado!”
“Você continua caindo por causa do pecado? Vai brincando com Deus, um dia ele perde a paciência com você!”
“Deus está de olho em você, no que você está fazendo, e daí o que vai acontecer?”
“O diabo está ao seu redor, no seu trabalho, na sua casa, até aqui nossa igreja!”
“Não vem na igreja para ir ao cinema? Um dia Deus vai te cobrar isso!”

Tudo isso pode ser verdadeiro.

O temor de Deus aparece na Bíblia desde o Éden: “Respondeu-lhe o homem: ‘Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me’” (Gênesis 3:10).

Pelo Velho Testamento, o Senhor deixou claro que havia motivo para ser respeitado. Alguns, pela falta de temor, sofreram. É verdade, o povo tinha medo de Deus. Até que Ele resolveu mostrar de que forma gostaria de se relacionar conosco. E o professor, o Mestre, foi o próprio Filho. Porque ninguém sabe mais a respeito de um Pai, que o filho que conviveu com Ele desde o começo de tudo. E o que o Filho nos ensinou é que a nossa relação com Deus não deve ser orientada por medo. Temer ao Criador, como reconhecimento de sua grandeza e justiça, é um dever cristão. Porém viver como se a mão poderosa de Deus nos aguardasse atrás da porta, pronta a nos esmagar, e não houvesse solução alguma, é desprezar o sacrifício da cruz. O cristão tem que viver em santidade por amor a Deus, e não pelo medo de sua condenação.

Quando Jesus deu a vida por nós, colocando ao fim qualquer intermediação entre o ser humano e o Criador, também nos deu a chance de nos aproximarmos diariamente de uma fonte de perdão e amor. Se você já foi a uma piscina, em um clube, deve lembrar que em alguns lugares só é possível entrar na água depois de caminhar por um tanque raso, para os pés, ou passar por um ducha, para o corpo. É quando somos lavados da gordura e da sujeira, para que isso não contamine a piscina. Essa “teologia do medo” vive de pregar, enfaticamente, que nossos corpos vão sujar a água, e se esquece de defender o lavar maravilhoso que nos é oferecido para mergulharmos em profunidade na vida.

“No amor não há medo, antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor” (I João 4:18).

Temos que trocar o medo pelo amor. O medo tem relação com o castigo e a culpa. E a culpa, às vezes, esconde uma frustração pessoal de não se alcançar uma perfeição religiosa.

Será que o nosso Deus não sabe que jamais seremos perfeitos?

Será que nós não sabemos que é impossível alcançar um padrão de santidade, sem errar nunca?

Será que o medo nos faz esquecer da benção que é receber o perdão de Deus?

“Pastor, não consegui, eu pequei novamente”, disse a mulher, assim que entrou no gabinete. Trazia um rosto de medo e arrependimento, e aguardava uma repreensão. O pastor respondeu com amor: “Glória a Deus, porque você reconhece isso; e saiba que não vai ser última vez que caiu, e quantas vezes ainda precisar você vai poder contar com o amor de Deus para lhe perdoar, e dar uma segunda chance. Não tenha medo”.

Fontes: http://www.deusnogibi.com.br/
http://solomon1.com/

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A vergonha do pecado sexual - John Piper

O vídeo que trago hoje do Pr.John Piper trata de um assunto que tem perturbado vários jovens nas igrejas, A vergonha do pecado sexual é um vídeo que vem mostrar o verdadeiro plano de satanás na vida do jovem que “caiu” nesse pecado



Festa à fantasia, piercing, tatuagem... o que a Bíblia não fala mas os pastores sim



Há alguns anos, fui convidado por um pastor, e participei de um evento para jovens e adolescentes em uma igreja evangélica aqui de minha cidade. O objetivo do presbitério da instituição era ensinar a sã doutrina conforme a Palavra, sem nenhuma idéia humana ali embutida. Ora, isso era o mesmo que pensavam ser possível os historiadores da Escola Metódica ou Positivista, eles morreram acreditando serem totalmente imparciais, isso porque não leram seus próprios textos 50 anos depois. Ora, quem pode ser totalmente imparcial? Se você é a favor da pena de morte não será um discurso que lhe fará mudar de opinião, pessoalmente, acredito que apenas uma transformação gerado no Espírito Santo te fará pensar de outra forma. O mesmo digo dos “idolatradores” da Teologia da Prosperidade, só o Espírito Santo para fazer uma obra na vida deles e os transformar, ou alguém acredita que por tanto gritar eles vão acordar? Somente quem tem ouvidos ouve.

Pois bem, alguns pastores e líderes sentados no meio de um grupo de aproximadamente 50 jovens e adolescentes, ávidos por questionarem tudo aquilo que desejam fazer mas têm medo de que sejam disciplinados por tal atitude, ainda que a tal denominação, como tantas outras, diga não ter doutrinas senão as bíblicas.

Entre as primeiras perguntas, escritas em um papel, afinal ninguém quer mostrar a cara quando se tem 16 anos e não é filho de pastor ou levita, veio a seguinte: “Jesus era tatuado, posso fazer uma tatuagem?”

A gente já sabe de onde o rapaz ou moça tirou a idéia de que Jesus é tatuado (Ap 19.16), e não vou entrar aqui no detalhe se Jesus é ou não tatuado, eu tenho tatuagem e fiz depois de muitos anos de convertido, mas não aconselharia ninguém a fazer uma, você pode se arrepender mais tarde, então, mantenha a pele limpa até ter certeza de alguma coisa... mas voltando ao Jesus tatuado e se eu posso ou não fazer a resposta dos pastores foi, entre outras coisas: “tatuagem tem um simbolismo perverso, é usada por pessoas de gangues e promiscuas, não por alguém que já teve um encontro com Deus etc...” por fim a mesma bobagem de sempre: “a Bíblia diz que não se deve marcar o corpo”.

Também sabemos de onde vem essa pérola, e aqueles que lêem a Palavra sabem que ela está incompleta. A Palavra diz em Lv 19.28, que “não golpeareis o corpo nem o marcareis pelos mortos”... hum mudou muito... mas não quero parar aqui, não quero me deter nas coisas pequenas, quero ir para o macro, para ver se assim, os legalistas conseguem abrir seus olhos. Neste mesmo capítulo de Levítico, a lei mosaica também proíbe o consumo de sangue animal, o corte arredondado do cabelo, o se vestir com roupas de diferentes malhas (ex: algodão e lã), manda guardar o sábado e por fim intruí quanto à prática do sacrifício de carneiros.

O que aconteceu que apenas um pedaço da lei foi mantido e o restante foi “detonado”? Moisés não ouviu direito o que Deus lhe disse e escreveu coisas além do necessário? Não servem mais?

Pergunta vai, resposta vem, surge o piercing... Ah o piercing... a resposta foi das melhores, vai bem a calhar com o fim da novela das 8 da Globo. “Essa é uma prática indiana em homenagem a ídolos, representa sensualidade e é demoníaca. Um cristão não pode ficar copiando esse tipo de coisa”. Aí resolvi participar, apesar de ser convidado. Fiz então a seguinte colocação e pergunta:

“Pastor, mas quando Eliezer encontra Rebecca ele lhe põe um pendente no nariz. Se lermos em Êxodo, vamos ver que as mulheres hebréias doaram seus pendentes de nariz para os utensílios do templo. Não poderíamos nós então pensar no “significado” do pendente para os judeus e não para os indianos?”

Antes da resposta ouvi: “De que igreja você é mesmo?” Depois de responder ouvi um solene: “Porque motivo seguiríamos a lei? Haviam outros povos andando com os judeus no deserto, certamente era desses outros povos, que não eram de Deus, os pendentes”.

Contraditório? Não, absurdamente insano, mundano e perverso esse tipo de pensamento. Um pensamento que só deseja cativar de forma violenta pessoas que vão ali em busca de água, e o que recebem para beber? Vinagre?

O mesmo aconteceu comigo aí já em outro lugar quando questionei uma festa à fantasia organizada por membros da minha igreja há vários anos atrás. Até porque essas mesmas idéias de “significados” rolam por lá. Discuti o fato de festas à fantasia estarem na origem das festas carnavalescas, nas orgias e outros tipos de eventos profanos desde a Antigüidade, e falo com a propriedade de um professor de História com estudos na área de História Antiga Clássica, e encontramos tanto na literatura tradicional como na hoje disposta na internet, uma vasta bibliografia à respeito.

O que ouvi foi: “Não podemos levar tudo tão à sério assim não”.

Ora, que tipo de cristianismo estamos vivendo? Um cristianismo arbitrário que escolhe aquilo que é bom e aquilo que é ruim conforme a moda, que diz não ao incenso mas diz sim ao mantra “gospelizado”, que diz não a música secular mas sim aos filmes seculares que usam essas mesmas músicas como tema? Aí quando queremos incorporar uma nova mania espiritualizamos tudo e dizemos: “Vamos resgatar o que o diabo nos tomou, e agora vamos fazer isso ou aquilo”.

A hipocrisia já atingiu faz muito tempo o ápice dentro da igreja instituição. Que a cada momento “resgata” alguma coisa das mãos do diabo. “Resgataram” o rock e o tornaram espiritual, “resgataram” a dança e a tornaram profética, “resgataram” a guitarra e a tornaram ungida, “resgataram” as festas à fantasia e tornaram momento de comunhão... só esqueceram de resgatar o homem e dar-lhe a chance de ser chamado, Filho de Deus.

Por Daniel Clós César

Fonte: Bereianos
http://thiagomendanha.blogspot.com/

Curtas e Grossas do pastor...





Por quê as lideranças eclesiásticas oram tanto pedindo a direção do Espírito Santo se na hora H decidem segundo os interesses humanos?

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O mundo fecha os olhos para a perseguição e morte de cristãos; a ONU não protesta, os direitos humanos não denunciam e a imprensa mundial não divulga, no entanto, o simples ato de um cristão proclamar um princípio de sua fé discordando de outros grupos é considerado intolerância religiosa.

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Os críticos humanistas estão sempre dispostos a aplaudir qualquer baboseira herética desde que seja "arte". Afirmações ateístas, então, causam-lhes orgasmo espiritual.

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Um dos princípios da Nova Aliança e pilar da reforma era eliminar o intermediário (sacerdote). A igreja, por preguiça de assumir suas funções, o resuscitou, reencarnou-o na pessoa do pastor e o transformou em um diretor de eventos e captador de recursos. Ele gostou e agora não quer sair.

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Não sei me definir muito bem. Fica difícil definir um ser em transformação. Em algumas ocasiões alguns me chamariam pejorativamente de conservador. Qual é o antônimo de "conservador"?

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Se precisarmos de uma marcha para Jesus para dizermos ao mundo que somos cristãos significa que o testemunho de vida é uma farsa. Luz acesa não precisa de placa para ser vista. Não me convidem para marcha pra Jesus, prefiro ir num "foraSarney".

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Dia do Evangélico? Num país de trambiqueiros, funcionários fantasmas e politicos folgados vamos querer mais um feriado? Imoral! Se as outras religiões têm o seu dia os cristãos foram chamados para serem diferentes. Vai trabalhar crente!

Fonte: Pr Julio Soder
http://thiagomendanha.blogspot.com/

P.S.: Excelentes bofetadas do pastor Júlio. Se quiserem ler mais cliquem aqui

segunda-feira, 14 de setembro de 2009




Em Off





ja faz um tempo que não posto nada aqui no blog mais é porque estou em semana de prova na faculll mais semana que vem posteira muitas novidades sem falta !!!!1

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Para que outros possam viver...



...vale a pena morrer!


Uma mensagem poderosa, 17 minutos que causaram um impacto em mim que há muito não sentia; uma verdade incontestável, um trabalho magnífico. Algo realmente raro em nossos dias e em nossos púlpitos.
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Você quer saber mais? Acesse:

MySpace Oficial: Livres para Adorar

Blog: Ministério Livres para Adorar

fonte:http://muralnanet.blogspot.com/

País apodrecido, igreja insípida





Foto: karlusfilipe


Por Robinson Cavalcanti

Metade dos escândalos que explodiram no Brasil teriam provocado revoluções em qualquer outra parte do mundo. Apesar do sensacionalismo da imprensa, dos gritos hipócritas das oposições e da “cara de pau” das situações, a rotina nacional não sofreu alteração. As opções eleitorais foram na direção do “rouba, mas faz”. Afinal, ética nunca foi o forte da Terra de Santa Cruz, desde o seu “descobrimento”. Ninguém está chateado com a desonestidade dos de cima; o aborrecimento é por não se estar lá também.

Vianna Moog, no capítulo “Ética e Economia”, de seu clássico Bandeirantes e Pioneiros, mostra que fomos um país sem mecanismos sociais de controle, sem sacerdotes e sem sogras. A primeira missa foi celebrada, e, depois, houve duzentos anos de escassos sacerdotes e deficiente catequese, com uma fé mística, mágica e folclórica. Os varões que deixaram em Portugal as antigas famílias (sogras, inclusive) se uniam, assimétrica e pluralmente, com as ameríndias e as africanas, de paternidade ausente, nas entradas e bandeiras. A motivação colonizadora era o enriquecimento rápido, com o mínimo de trabalho e por quaisquer meios, pois “além do Equador não há pecado”. Os benesses reais, a nobreza cartorial, as heranças e as botijas substituiriam o trabalho orgânico.

O Estado surgiu antes da nação e impôs os governantes e as leis, com os quais o povo não se identificava nem aos quais se sentia obrigado a obedecer, antes a burlar. Imperavam o escravismo, a servidão, o capitalismo selvagem, a educação ornamental e beletrista, o poder, a propriedade, a renda e o saber concentradíssimos. E hoje queremos, como resultado, um país justo, pacífico e honesto?

No país do pistolão, do nepotismo e do compadrio, as palavras de ordem são: “Para os parentes e os amigos, tudo; para os inimigos, a lei” e “Você sabe com quem está falando?”. A “lei” é o levar vantagem em tudo. No lugar de “Ordem e Progresso”, já se afirmou, deveríamos ter no centro da nossa bandeira: “Sombra e água fresca”, ou: “Trabalho honesto é como o crime: não compensa”. Um ilustre membro do Poder Judiciário no Nordeste, quando questionado por uma jornalista sobre o excesso de parentes lotado em seu gabinete, saiu-se com esta pérola: “Minha filha, quando Deus quis salvar o mundo, por acaso mandou um estranho ou um conhecido? Ele mandou o filho dele”.

Nas campanhas presidenciais de 1989 e 1994, rodando por este Brasil, ouvi a raiva e a frustração do povão contra essa idéia de “justiça social”. A natureza das coisas é uma sociedade de privilégios, desde que se esteja no andar de cima. Algo contrário seria frustrar sonhos, como o de um dia ganhar na loteria ou no jogo do bicho. Filho de vereador da UDN, convivi com o lacerdismo. Moralismo por aqui empolga classe média. Os de cima e os de baixo, em suas respectivas alienações, “não estão nem aí”. O “homem cordial” ou o “cabra macho”, lúdicos, eróticos e espertos, estão mais para a ideologia “futebol, cachaça e mulher”. O resto é retórica, imposição de gringos ou fanatismo, pois, “ninguém é de ferro”. Sem chances, emigra-se para — suprema ironia e humilhação — fazer faxina.

O protestantismo de imigração, de alemães, suíços, ingleses, fechado em si, teve escasso impacto na cultura nacional. O protestantismo de missão aportou com a crença em um “destino manifesto” de trazer uma fé superior, o progresso e a democracia. A luta pela Abolição e pela República, pelo Estado laico, pela instrução universal, mista, profissionalizante, com educação física e esportes, o ensino do valor do trabalho, da sobriedade, da poupança, a valorização da família, o envolvimento em movimentos sociais, como o sindicalismo, fazem parte de um rico legado hoje esquecido e rejeitado. A Guerra Fria, a Ditadura Militar, o neo-fundamentalismo nos empurraram a heresia “crente não se mete em política”, nos anos 70.

O pentecostalismo que nos chegou não foi o da ala negra da rua Azuza, com sua visão social, mas o da ala branca, com seu isolacionismo, sua ascese extra-mundana e sua escatologia pré-milenista pessimista. Com o passar do tempo, permaneceu apenas o conceito de pecado individual e de uma ética individual da santidade negativa (não fazer o mal) — e não da santidade positiva (fazer o bem) — legalista, moralista, sem os conceitos de pecado social e pecado estrutural, e ética social. A teologia da libertação, racionalista, enfatizaria esses últimos às custas dos primeiros, e, por fim, a teologia liberal pós-moderna, relativista, e amoral, negaria ambos. A “batalha espiritual” reforçaria a alienação e a teologia da prosperidade seria a face religiosa do neoliberalismo capitalista. O neo-pós-pseudo-pentecostalismo não prega conversão e santidade, mas neo-indulgências e sessões de descarrego. Do novo nascimento ao sabonete de arruda tem sido um longo caminho, por onde passam os sócios “evangélicos” dos escândalos da República. Uma igreja insípida não salga nem salva um país enfermo.

Falhou o evangelicalismo? Não. Falta-nos evangelicalismo!

Fonte: http://www.ricardogondim.com.br/
http://muralnanet.blogspot.com/

sábado, 5 de setembro de 2009

Rob Bell - 14 - Breath



Parte1



Parte2

12 Razões para esperar até o casamento



Para quem está habituado aos apelos sexistas do nosso tempo, é difícil compreender as razões porque esperamos pelo casamento. Não é algo que faça parte da realidade vivida pelos jovens de hoje. Quando falamos sobre esta decisão com nossos colegas de classe ou de trabalho, a reação é no mínimo de estranheza.

Porém entendo que esperar, além de ser um ato de obediência é também uma escolha. Aparentemente pode não parecer muito confortável, entretanto as conseqüências são eternas.

Pensando nisso, seguem 12 simples razões para o motivo de espera.


01. Porque eu quero, e quero muito.


Quem disse que é fácil passar pelas tentações? Porém tenho plena consciência das minhas escolhas e faço vivência delas, assim como de suas consequências. Por isso EU QUERO e escolho esperar até o casamento.


“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz… (2Tm 2:22)


02. Para deixar de ser o centro da própria vida


Deixar Deus dominar minha vida, como o dono de tudo que tenho e sou. “Também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem.” (Eclesiastes 9:3)


03. Não desonrar a Deus


Imagino o profundo arrependimento de saber que desonrei meu Deus e a outra pessoa… sabendo que cedi à tentação da carne e que banalizei uma coisa tão perfeita que Deus fez pra mim. Tomo as palavras de José ao ser tentado: “Como poderia eu cometer uma tamanha maldade e pecar contra Deus?”


04. Ser e fazer a diferença nesta sociedade que prega sexo como profano e momentâneo.


Fazemos parte de uma geração descomprometida. Tornou-se comum obter benefícios de forma imediata e desprezar as responsabilidades. Porém a orientação bíblica é que “…vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo. “ (FL. 2:15)


05. Para oferecer ao meu esposo (a) uma das maiores demonstrações de amor


Viver a imensa alegria do sexo e poder dividir isso com quem vou passar o resto da minha vida


A Bíblia não fala em tornar-se UM a toa. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gn 2:24) Tem coisa melhor do que ser UMA SÓ CARNE com a pessoa que você passará o resto dos seus dias? “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro…” Hb. 13.4


06. Para rever suas prioridades


A prioridade é estudar, viajar? Se minha prioridade não é casar, porque ter uma vida marital com meu namorado? “Para tudo há uma ocasião certa. Há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu.” Ec. 3.1


07. Para tomar mais cuidado comigo mesmo


Gasta-se milhões em conscientização das doenças sexualmente transmissíveis e incentivando o uso da camisinha. Ao mesmo tempo, cresce o número de jovens infectados com DSTs ou enfrentando uma gravidez inesperada. Portanto, o melhor método de prevenção é a ausência do sexo. Isso é lógico! Se eu não tenho relações com pessoas diversas, não corro o risco de pegar doença sexualmente transmissível. Esperar ainda é o melhor método! “A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. O Senhor Deus castigará todas essas práticas. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.” I Ts 4.3-5;7


08. Filhos no tempo certo


Ter filhos no século XXI não é fácil, ainda mais um filho fora do casamento, onde estarei despreparada, trancar a faculdade, sair do emprego, etc.


09. Para respeitar e obedecer meus pais


Não me sentiria confortável contando que fui no motel com meu namorado diante do meu pai. Não me sentiria à vontade sabendo que meus pais estão preocupados que eu possa engravidar ou pegar uma doença.


Dentro do casamento as coisas mudam.


10. Para aprender que as coisas são como são, nem tudo é perfeito. E tudo bem!


As meninas foram criadas com a promessa que o príncipe encantado chegaria com o cavalo branco resgatando das aflições existentes. Bem, sabemos que a realidade é bem diferente. Enfrentar a realidade como é, sem buscar satisfação de uma ausência de carinho em vários relacionamentos, além de sábio, é prudente.



11. Para passar pela experiência da Lua-de-mel


Lua de mel deixou de ser “o grande momento” da vida do casal, passou ser um tempo de viajem e não de descoberta no mundo moderno. Eu optando por ESPERAR, a lua de mel torna a ter o verdadeiro sentido, a emoção e a descoberta. Eu quero muito isso!

12. Para testemunhar


Viver Jesus no dia de hoje é fundamental para uma vida cristã saudável pautada na Bíblia. Ter um casamento abençoado testemunhando a santidade durante o namoro para os filhos é o verdadeiro exemplo vivido.





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