quarta-feira, 10 de junho de 2009

As más novas

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Porque antes de aceitar as boas-novas a respeito de Jesus, precisamos aceitar as más novas sobre nós mesmos”. (Warren W. Wiersb, 1987)
Encontramos a pregação de um evangelho que seduz os ouvintes com palavras de êxito. Em segundo plano vem o trabalho de bastidores para que o povo entenda o evangelho. Nisso, a igreja vai se enchendo de pessoas que simpatizam com a mensagem. Quanto isso nos custará? Quanto isso nos custa hoje? Estamos colhendo o fruto; ser uma igreja que cada vez menos expressa o Deus a quem diz servir. Quem deseja conhecer a Deus em profundidade talvez não encontre nessa igreja a resposta. Ser igreja tem que ser muito mais que cultos especiais e campanhas. Muito mais que costumes e tradições. Muito mais do que estamos sendo. E sabemos disso!
O pecador que não é convencido de seu pecado, não aceita as boas-novas. Se convencer do pecado não é apenas ser sincero e dizer que tem pecado. Não é balançar a cabeça e dizer que um dia vai vencer. Não é se entregar e esperar que Deus faça algo. Deus já fez algo, agora precisamos concordar com Ele. Concordar com a trindade, concordar com a Palavra de Cristo. Como disse Oswald Chambers: “Para o homem natural nada há de atraente no evangelho; só o homem convicto do pecado acha o evangelho atraente”. Ao construir sua mensagem, ao compartilhar o amor de Deus às pessoas, não deixe de tratar o pecado. Cristo fazia isso, façamos também.
Medite nisso e se necessário reescreva suas mensagens!

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