
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Um sentimento como de solidão...

Às vezes nos deparamos com uma situação aterradora: Um sentimento de estar preso e inutilizado. Na verdade, este sentimento não deveria nos povoar... deveríamos nos sentir livres.
Às vezes parece que fomos excluídos de todos os eventos, e as pessoas falam que não nos vêem mais... é como se você nem existisse.
Para melhorar isso, você espera ir ao culto e receber uma palavra que te encha.... mas nada acontece, e você se pergunta: Deus ainda está comigo?
É... Talvez você se sinta assim...
Às vezes parece que fomos excluídos de todos os eventos, e as pessoas falam que não nos vêem mais... é como se você nem existisse.
Para melhorar isso, você espera ir ao culto e receber uma palavra que te encha.... mas nada acontece, e você se pergunta: Deus ainda está comigo?
É... Talvez você se sinta assim...
terça-feira, 26 de julho de 2011
Amy Winehouse: Sermão ao cadáver
João Pereira Coutinho, na Folha.com
Morreu Amy Winehouse e os moralistas de serviço já começaram a aparecer. Como abutres que são.
Não há artigo, reportagem ou mero obituário que não fale de Winehouse com condescendência e piedade. Alguns, com tom professoral, falam dos riscos do álcool e da droga e dão o salto lógico, ou ilógico, para certas políticas públicas.
Amy Winehouse é, consoante o gosto, um argumento a favor da criminalização das drogas; ou, então, um argumento a favor de uma legalização controlada, com o drogado a ser visto como doente e encaminhado para a clínica respetiva.
A semente do mal
Certa vez, no meio da multidão, Jesus propôs ao povo uma parábola, como era seu costume. Ele começou sua parábola assim: o reino é como um agricultor, que planta uma semente de boa qualidade no campo. Porém, quando aqueles que deveriam guardar o campo não o fazem, o inimigo vem e joga sua semente do mal, fugindo logo em seguida. Quando a plantação começa a dar frutos e a crescer, o fruto do mal, conhecido também por joio, aparece. Os empregados do fazendeiro perguntaram como aquilo aconteceu. Ele lhes disse que certamente o inimigo produziu uma coisa daquelas. “Podemos arrancar, patrão?”, perguntaram os empregados. O fazendeiro negou, afirmando que poderia acontecer algum acidente, podendo ser arrancado também o bom fruto junto com o ruim. Mas ele lhes assegurou que isso não seria assim para sempre, pois no momento certo, ou seja, no tempo da colheita, ele daria ordem aos seus empregados para que arrancassem o fruto da semente do mal e o jogassem no fogo.
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